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Saúde

OMS continua investigando causas de hepatite aguda em crianças na Europa

Origem ainda é desconhecida e existe hipótese da hepatite ser causada por adenovírus

Publicada em 25/04/22 às 12:54h

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Cerca de 170 crianças de 11 países da Europa já foram diagnosticadas com hepatite aguda, sendo que uma morreu e 17 precisaram receber transplante de fígado. Os dados são da Organização Mundial da Saúde, OMS.

A agência revela que a origem dos casos ainda é desconhecida, porém continuam as investigações para se descobrir o agente causador da doença, sendo que “o adenovírus é uma hipótese possível.”

Reino Unido, Espanha, Itália

A maioria dos casos, 114, foi reportada pelo Reino Unido, com crianças infectadas também na Espanha, Israel, Dinamarca, Irlanda, Países Baixos, Itália, Noruega, França, Romênia e Bélgica. Do outro lado do Atlântico, foram confirmados nove casos nos Estados Unidos. 

Segundo a OMS, os pacientes diagnosticados com hepatite aguda têm entre um mês e 16 anos de idade. Em vários casos, foram registrados também sintomas gastroentestinais, como dor abdominal, diarreia e vômito, icterícia e níveis elevados das enzimas do fígado, sendo que a maioria dos pacientes não apresentou febre. 

A agência da ONU explica ainda que os vírus que causam hepatites dos tipos A, B, C, D e E não foram diagnosticados em nenhuma das crianças. Viagens internacionais ou ligações com outros países também não foram identificados ainda como fatores de surgimento dos casos. 

Adenovírus e Coronavírus 

O adenovírus foi identificado em 74 pacientes e o SARS-CoV-2 em 20 casos, sendo que 19 crianças apresentaram uma combinação dos dois vírus. A OMS explica ainda que o Reino Unido tem observado um aumento significativo de infecções por adenovírus.

Mas segundo a agência, com a melhoria dos testes laboratoriais para adenovírus, isso pode significar a identificação de uma condição rara ocorrendo em níveis que antes não eram detectados, mas que agora estão sendo reconhecidos devido ao aumento da testagem. 

A OMS continua apoiando os países na investigação, que inclui testes de toxicologia, ambientais, virológicos e microbiológicos, sendo que as nações afetadas iniciaram também aumento das atividades de vigilância. 


Fonte: Agência ONU News




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