Os procedimentos estéticos podem impactar significativamente o emocional das pessoas. Além de realçar aspectos da beleza exterior, eles também têm ajudado mulheres com baixa autoestima, que muitas vezes enfrentam doenças mentais como a depressão, a recuperar a autoconfiança. Esses procedimentos mostram que elas são capazes, poderosas e que não precisam seguir os padrões impostos pela sociedade.
A busca pela autoestima e pelo bem-estar tem levado um número crescente de mulheres a optarem por procedimentos estéticos, especialmente aquelas que enfrentam dificuldades com a própria imagem. Um levantamento recente da GfK, empresa de pesquisa de mercado, realizado em 22 países com mais de 27.000 entrevistados, revelou que 16% das pessoas relataram algum grau de insatisfação com a própria aparência, enquanto 3% se declararam totalmente insatisfeitas, uma situação que pode impactar significativamente a saúde mental. Essa insatisfação não apenas influencia a maneira como essas pessoas se veem, mas também afeta suas interações sociais, produtividade no trabalho e até mesmo sua qualidade de vida.
Nesse contexto, procedimentos estéticos têm se tornado uma ferramenta poderosa para restaurar a confiança dessas mulheres, mas com um enfoque muito mais voltado para a valorização da beleza natural do que para uma transformação radical. “Ter um negócio na área da beleza é poder ajudar mulheres a se sentirem confiantes. Nossas clientes têm a escolha se querem mexer na aparência ou apenas ressaltar a beleza natural, para que elas não se sintam outra pessoa ao finalizar o procedimento”, ressalta Luzia Costa, CEO da Sóbrancelhas, rede de estética facial.
Marcas como a Sóbrancelhas têm desempenhado um papel essencial nesse processo, oferecendo serviços que não apenas realçam os traços naturais, mas também ajudam as mulheres a se reconectarem com a própria imagem de maneira positiva, respeitando as características únicas de cada mulher.
Estudos indicam que mulheres que não se sentem confortáveis com sua aparência têm mais propensão a desenvolver problemas como ansiedade, depressão e distúrbios alimentares. A crescente pressão para atender aos padrões de beleza impostos pela sociedade tem contribuído para essa realidade, deixando muitas mulheres inseguras e com a autoestima abalada.
“Optar por procedimentos menos invasivos, que não causam a sensação de perda de identidade, é uma das melhores maneiras de restaurar a autoestima. Isso demonstra que as mulheres podem se sentir mais seguras e realizadas consigo mesmas sem precisar fazer alterações drásticas na aparência para atender aos padrões da sociedade”, explica Luzia.